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DIEGO BARRETO

iFood

Mestre pelo IMD (Suíça) e bacharel em Direito pela PUC-SP. É atualmente CFO e VP de Estratégia do iFood. Foi executivo da Suzano e Movile. Também é mentor de mais de 30 startups em diferentes países, mentor Endeavor e 500 Startups (Vale do Silício), além de membro do conselho de administração do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores

PALESTRA: "Nova Economia: O Brasil está mudando e as empresas tradicionais ficarão no passado" 

DATA: 15/10 - das 19h20 às 20h20

A Nova Economia refere-se ao desenvolvimento em curso das noções de economia clássica como resultado, não só da transição de uma economia baseada na manufatura para uma economia baseada nos serviços, mas também dos novos horizontes resultantes da constante emergência de novos parâmetros de novas tecnologias e inovações. Ela descreve novos mercados compostos por empresas de alto crescimento e dinâmica que estão na vanguarda da tecnologia e que podem se tornar um importante vértice de produtividade e crescimento econômico. 

O Brasil deve buscar alta tecnologia para sua salvação. Mas competitividade, produtividade, inovação serão ainda mais decisivas na Nova Economia do que na Velha; uma startup baseada em inteligência artificial ineficiente sofrerá tanto quanto um fabricante de papel. E as armadilhas serão tão profundas para os gestores de uma quanto para as empresas tradicionais. Alta tecnologia não é passaporte para o sucesso empresarial.

As empresas da Velha Economia Brasileira não precisam morrer na Nova Economia, mas devem estar mais abertas a aprender para serem mais produtivas, logo mais competitivas. É provável que um enorme grupo diverso e dinâmico de empreendedores brasileiros continuem criando valor em mercados ainda pouco explorados. Uma coisa é certa: o protecionismo típico da Velha Economia não pode impedir ou mesmo retardar o avanço da tecnologia. O Brasil pode tentar decolar na Nova Economia ou seguir atrás dela.

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